Palestra sobre câncer de mama lotou o plenário do Tribunal


Nesta sexta-feira (7/11), magistrados e servidores da Justiça Militar do Estado, além de membros convidados do Ministério Público, da OAB, da Defensoria Pública, da Brigada Militar, do Comando Militar do Sul e do TCE assistiram, no plenário do Tribunal de Justiça Militar do Estado, palestra em três módulos sobre câncer de mama. As protagonistas foram Marnia Saraiva, Maria Neiva Gonçalves e Mônica Schoproni, todas voluntárias do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA). Entre relatos pessoais, narrativas de mulheres vitoriosas e informações técnicas aprendidas no empirismo da luta contra a doença, sobrou emoção, admiração e até choro incontido de pessoas que já conviveram com situações semelhantes na família ou no seu âmbito de relações. Humana e contundente, emotiva e objetiva, delicada e sem rodeios – são aparentes contradições que tornam o trabalho daquelas mulheres valentes, uma bússola para quem vive ou imagina não estar livre de viver o drama do câncer de mama. De tudo, fica a certeza de que a atitude preventiva e os procedimentos corretos têm salvo e continuarão salvando milhares de mulheres.

Ciclo pela saúde

A palestra sobre câncer de mama integrou um programa de ações pelo estímulo à vida saudável, iniciativa da administração do Tribunal de Justiça Militar do Estado, segundo sua proposta de Governança Colaborativa e Gestão Estratégica. Para tanto, foi  instituído o programa denominado "Ciclo Interno de Eventos e Palestras pela Vida Saudável". A ideia é estimular servidores e magistrados para a adoção de atitudes preventivas e profiláticas no sentido de prevenir intercorrências e preservar a qualidade de vida das pessoas que permanecem  grande parte do seu tempo no ambiente de trabalho.

Questões tais como “primeiro atendimento em casos de urgência” e manuseio de extintores diante de eventuais sinistros, já foram abordadas. Também e especialmente o tema câncer de mama levou a Justiça Militar do Estado a aderir à campanha “Outubro Rosa”, recém finalizada, como símbolo de luta e apoio vinculado a um período específico do calendário, mas também como necessidade de vigilância permanente. Por este motivo, quando o calendário já mostra o penúltimo mês do ano e a página de abertura do site e intranet da Instituição já exibem a campanha  “Novembro Azul", a Casa recebeu três mulheres ativistas voluntárias do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul, para nos repassar  um pouco do que a vivência lhes ensinou  sobre o tema.

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