Justiça Militar gaúcha promove realinhamento de indicadores do Planejamento Estratégico
O Presidente do Núcleo de Gestão estratégica da Justiça Militar do Estado, Juiz Sergio Antônio Berni de Brum, coordenou reunião da equipe que lidera, com os setores da JME/RS e respectivos responsáveis pelas medições especificadas no conjunto de Indicadores do Planejamento Estratégico da Instituição. O objetivo do encontro de trabalho foi as propostas e discussão do realinhamento dos Indicadores, visando atualizar e checar a metodologia até aqui aplicada.
O Juiz Brum insistiu na tese segundo a qual é necessário conduzir a administração da JME de forma sistêmica e, para tanto, segundo ele, o planejamento estratégico precisa ser uma ferramenta orgânica, viva e cujos movimentos devem ser compreendidos da mesma forma por todos os servidores e magistrados. “Eficácia, eficiência e efetividade, estes são os parâmetros e características de nossos indicadores”, lembrou ele.
A próxima reunião do grupo ficou acertada para um prazo de 30 dias, quando cada encarregado de medição apresentará suas planilhas atualizadas e previsões temporais ajustadas.
O próximo passo, segundo o Juiz Brum, é a avaliação do andamento da gestão estratégica na Instituição. Precisamos melhorar a prestação de serviços correlatos e outros fatores, assim como já conseguimos celeridade no julgamento dos processos. Afirmou ele, também, que em se tratando de Planejamento estratégico, é necessário promover diagnósticos periódicos da situação. Nosso Plano Estratégico tem que retratar nossas metas, custos, diretrizes e resultados.
Planejamento na Justiça Brasileira
O planejamento estratégico do Judiciário foi instituído pela Resolução 70, de março de 2009, do CNJ, depois do I Encontro Nacional do Judiciário aprovar a obrigatoriedade da implantação de diretrizes nacionais e do planejamento estratégico nos órgãos da Justiça.
Ainda em 2009 a JME/RS concebeu o seu Planejamento e logo após submeteu-o a um alinhamento formal proporcionado pelo CNJ com a disponibilização de técnicos da Fundação Getúlio Vargas que foi aprovado pela Resolução Nº71, de 15 de dezembro de 2009. O horizonte do Planejamento Estratégico da JME é o ano de 2014.