Juiz-presidente do TJM classifica a sessão como histórica


A sessão do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul do dia 30 de maio de 2012, foi classificada pelo seu Juiz-presidente, como histórica. Ao abrir os trabalhos, o Juiz-presidente João Vanderlan Rodrigues Vieira destacou o fato de estar o TJM instituindo, em caráter experimental, a Pauta e o Relatório eletrônicos. A medida marca o início do desenvolvimento e futura implantação do PJE – Processo Judicial Eletrônico na Justiça Militar.

O Juiz-presidente João Vanderlan relatou aos presentes que estivera, no dia anterior, representando a JME gaúcha em evento promovido pelo Conselho Nacional de Justiça, no qual foi apresentado a presidentes e corregedores  de Tribunais de todo o país, o Processo Judicial Eletrônico. Sobre o evento, disse o Presidente que guardara, entre tantas, duas frases proferidas pelo Presidente  do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5, Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima: “Este é um projeto que não tem volta”; “não vai ser fácil, mas teremos que nos adaptar.”

Concluindo, o Juiz-presidente do TJM/RS confirmou: “esta é uma sessão histórica, porque estamos inaugurando, ainda que de forma experimental, a Pauta e o relatório.”

 
Semana do Meio-ambiente


Além dos resultados a serem alcançados a longo prazo, a implantação do Relatório Eletrônico e da Pauta Eletrônica implicam, de forma imediata, em uma consequência indireta e relativa à gestão ambiental, pois significativa quantidade de papel e tinta de impressoras passa a ser economizada ao se evitar a impressão de centenas de relatórios e pautas.

 

60 alunos de administração policial acompanham a Sessão


A Sessão de hoje também foi marcada pela visita de 60 alunos-tenentes do Curso Básico de Administração Policial Militar (CBAPM), da Academia de Policia Militar, orientados pelo instrutor de Direito Processual Penal Militar,  Major Guimarães Rodrigues. Na ocasião, a Corte procurou conduzir uma Sessão com características didáticas. A medida está relacionada ao cumprimento da Meta 4 de 2011 do CNJ, que visa implantar programas de esclarecimento ao público sobre as funções, atividades e órgãos do Poder Judiciário em escolas ou quaisquer espaços públicos.

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