Juiz-Corregedor representa JME no I Simpósio Nacional de ouvidorias
Nesta terça-feira (26/8), Juiz-Corregedor-Geral da Justiça Militar do Estado, Paulo Roberto Mendes Rodrigues, representou a Instituição no I Simpósio Nacional de Ouvidorias Públicas, realizado na sede do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em Brasília/DF. O evento foi promovido pela Ouvidoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela Ouvidoria do CNMP.
Na Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul a ouvidoria está oficialmente localizada na corregedoria, sendo, portanto, o Corregedor, também o ouvidor natural.
Pauta
A pauta do evento foram os reflexos da atuação das ouvidorias na qualidade do serviço público. Ouvidores de tribunais e de unidades do Ministério Público de todo o país, presentes ao simpósio, discutiram os desafios da ouvidoria pública no estado democrático de direito e trocaram experiências sobre boas práticas.
Os trabalhos foram abertos pelo procurador-geral da República e presidente do CNMP, Rodrigo Janot. Ao defender o fortalecimento das ouvidorias, ele argumentou que, por meio delas, os órgãos públicos submetem sua atuação, de forma transparente, à avaliação dos cidadãos. Segundo Janot, essa comunicação é fundamental para se balizarem medidas que devem ser adotadas em prol da melhoria dos serviços públicos.
O conselheiro e ouvidor do CNJ, Gilberto Valente Martins, por sua vez, destacou que as discussões programadas para o simpósio poderão favorecer tanto o aprimoramento da atuação das ouvidorias quanto a qualificação dos serviços públicos.
O ministro e ouvidor do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, que é corregedor-geral da Justiça Federal, detalhou o funcionamento do órgão no STJ e defendeu que os profissionais das ouvidorias tenham sensibilidade para compreender as necessidades e urgências de quem procura o serviço.
Também participaram do simpósio o conselheiro do CNJ Guilherme Calmon; o conselheiro e ouvidor do CNMP, Leonardo de Farias Duarte; a ouvidora do Ministério Público Federal, Julieta Elizabeth F. C. de Albuquerque; o ouvidor-geral da União, José Eduardo Romão; e o conselheiro do CNMP Alexandre Berzosa Saliba.