Canecas no lugar de copos plásticos entram na lista das práticas sustentáveis da Justiça Militar


Palestra sobre água, seu tratamento e fornecimento público marcou o evento de apresentação de xícaras e canecas a serem distribuídas ao público interno como medida de eliminação do consumo de copos plásticos, garrafas pet, bombonas plásticas e água mineral. A ação foi organizada pelo Comitê de Saúde da Justiça Militar gaúcha.

Nesta quinta-feira (10 de novembro), a Justiça Militar do Estado recebeu servidores do DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgoto de Porto Alegre), para uma palestra sobre a água, dirigida a magistrados, servidores, estagiários e terceirizados. Gustavo Falcão, coordenador de educação ambiental do DMAE e as estagiárias do setor Caroline Santos Moura e Camila Graziele Corrêa apresentaram um trabalho que abordou a promoção de ações para estimular a adoção de práticas responsáveis em relação ao meio ambiente e à cidade, enfatizando as questões referentes à água e ao esgoto.

O evento foi organizado pelo Comitê de Saúde da Justiça Militar do RS, coordenada pelo Juiz Sergio Antonio Berni de Brum.  

Gustavo fez um histórico sobre o DMAE, explicou os processos pelos quais a água passa até tornar-se potável e ressaltou a importância de se adotar práticas sustentáveis em relação ao meio ambiente, enfatizando a segurança do consumidor ao consumir.

Falaram aos presentes o Juiz-Presidente Fernando Guerreiro de Lemos, o Juiz-Coronel Sergio Antonio Berni de Brum e o Diretor Geral Dirnei Vieira. 

Canecas e Xícaras

Após a palestra foram entregues canecas e xícaras para magistrados e servidores presentes. As peças têm gravados as logomarcas da Justiça Militar e da Unidade Ambiental da Instituição. Sua utilização está restrita ao âmbito de trabalho da Justiça Militar. A finalidade é induzir o consumo de água tratada pelos órgãos públicos gaúchos. A ação pretende reduzir drasticamente o uso de copos plásticos, garrafas pet, bombonas plásticas e água mineral, contribuindo para um ganho substancial ao meio ambiente e economizando dinheiro da Instituição. A ação faz parte do Plano de Logística Sustentável da JME/RS, este alinhado a resoluções do Conselho Nacional de Justiça.

 

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